December 3rd
Oficina – O Guarda-chuva Não Mono e Suas Vertentes
Proponente: Josenany Macedo Bakun
Data: 03/12 (quarta-feira)
Horário: 11h40 – 12h40
Vagas: 30
Ementa:
A proposta explora a não monogamia como um termo guarda-chuva para diversos formatos de relacionamentos sem exclusividade sexual ou romântica, baseados em consentimento mútuo e comunicação aberta. Ele detalha as vertentes políticas e éticas, que buscam quebrar paradigmas sociais e questionar normas, e discute seus desafios e benefícios para iniciantes em uma roda de debates.
Minicurso – Espinosa e os Afetos: A Arte dos Encontros
Proponente: Maxwell Schiavon
Data: 03/12 (quarta-feira)
Horário: 11h40 – 12h40
Vagas: 30
Ementa:
A filosofia de Baruch Espinosa propõe uma ética radicalmente imanente. Ela se opõe à concepção de um Deus que julga as ações humanas a partir de valores morais absolutos. Para ele, o ‘bom’ e o ‘mau’ são definidos apenas em função dos das afecções que são produzidas em cada um dos seres envolvidos no momento de um encontro. O ‘conatus’ é o esforço de cada ser para perseverar e expandir sua potência de existir (ESPINOSA, 2009). Portanto, nossos bons encontros, são apenas aqueles que aumentam nossa potência de existir, enquanto as paixões tristes são aquelas que diminuem nossa intensidade de vida. Ao questionar a subjugação do corpo pela alma produzida pela ética cristã, Espinosa nos convida a reabilitar nosso desejo através da intensidade dos afetos. Nesse caminho, podemos pensar uma ética não-monogâmica que recusa tanto a repressão do corpo, quanto a compulsão por novos encontros, e busca uma ‘arte dos encontros’ que nos aproxima de uma ‘artesania dos afetos’ como propõe a psicóloga Geni Núñez.
Objetivo Principal: Explorar como a filosofia de Espinosa, ao reabilitar o corpo e os afetos, nos oferece ferramentas para pensar as relações não-monogâmicas como uma arte dos encontros, contrapondo-se a modos de vida pragmáticos ou moralmente rígidos. Essa abordagem inspira-se em uma discussão sobre a ética da afetividade não monogâmica que propus em minha dissertação de mestrado. (SCHIAVON, 2024).
Objetivos Específicos:
Pensar uma ética que reabilita o corpo com a mente, sem determinar a subjugação de um pelo outro.
Colocar em questão a subjetividade ocidental no momento em que propõe tanto a repressão quanto a compulsão da sexualidade.
Metodologia: A metodologia será de aula expositiva dialogada, buscando incentivar a participação dos ouvintes. Será priorizado um tempo dedicado para perguntas e breves comentários ao final ou em pontos específicos, permitindo que a discussão enriqueça sem comprometer a progressão do tema.
Conteúdo Programático:
– Exposição da concepção dos afetos de Espinosa
– Definição de conatus e do monismo espinosista
– Diferenciação entre paixões tristes e paixões alegres
– Reflexão sobre a não-monogamia como arte dos encontros
– Conclusão e Perguntas
Referências:
DELEUZE. Gilles. Espinosa: filosofia prática. 1. ed. São Paulo; Escuta, 2002.
ESPINOSA. Baruch. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. ISBN: 978,85-7526-381-5.
ESPINOSA, Baruch, Breve tratado sobre Deus, o ser humano e sua felicidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2021.
NÚÑEZ, Geni. Descolonizando afetos. 4. ed. São Paulo; Paidós, 2023.
SCHIAVON, Maxwell. Proposta de uma Ética da Afetividade Não-Monogâmica Refletida a partir do Dispositivo da Sexualidade. Rio de Janeiro. 2024. Disponível em: https://www.bdtd.uerj.br:8443/bitstream/1/23229/2/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Maxwell%20Schiavon%20-%202024%20-%20Completa.pdf Acesso em: 18/07/2024
Cursillo – Teoría de las cucharas como herramienta terapéutica en el trabajo de relaciones poliamorosas y monógamas
Proponente: Valentina del Pilar Marambio Mancilla
Fecha: 03/12 (miércoles)
Horario: 11:40 – 12:40
Cupos: 30
Menú:
Este curso proporciona una experiencia teórico-práctica sobre la implementación de la Teoría de las Cucharas como un recurso terapéutico aplicado para responder a las necesidades del desarrollo de acuerdos y dinámicas sexo afectivas en los diversos modelos relacionales, como la monogamia y el poliamor.
Cada participante podrá explorar cómo esta teoría creada por Christine Miserandino, originalmente aplicada como una metáfora para representar las limitaciones energéticas (y su administración) en el diario vivir de las personas neurodivergentes y/o que viven con enfermedades crónicas, tiene un gran potencial de ser implementada como herramienta en espacios enfocados en el trabajo con parejas y/o vínculos sexo afectivos tanto monógamos como poliamorosos.
A lo largo del curso se abordarán los principios fundamentales de los modelos relacionales Monogamia y Poliamor (poliamor jerárquico y no jerárquico), destacando sus desafíos, necesidades y estructuras, y cómo es que la Teoría de las Cucharas puede ser una opción viable y accesible para analizar cada una de las dinámicas y responder a sus necesidades desde un enfoque integrativo, dando así la oportunidad de evaluar quiénes somos, cómo nos relacionamos con nuestro entorno, lo que necesitamos, lo que podemos entregar, cómo queremos sentirnos con nuestros vínculos y sobre todo, desafiar lo predeterminado.
Esta herramienta permite reconfigurar nuestra aproximación a la idea de vínculo, capacidades/recursos, importancia y poder, creando un espacio en el que, tanto la neurodiversidad y formas diversas de relacionarnos, encuentran un recurso lúdico y colaborativo para explorar y proporcionar una construcción de vínculos bajo criterios éticos, promoviendo el bienestar emocional y un mejor manejo a nivel relacional.
Esta instancia entregará herramientas tanto a profesionales que trabajan con parejas y/o vínculos sexo afectivos (psicología, terapia ocupacional, medicina, kinesiología, obstetricia, etc.), como a personas que quieran implementarlo en sus vínculos personales.
Objetivos:
1. Describir las necesidades y desafíos en la construcción de dinámicas poliamorosas y monógamas identificadas en la práctica profesional.
2. Presentar la Teoría de las Cucharas y su implementación en los diferentes vínculos sexo afectivos presentes o futuros, tanto en espacios terapéuticos como en la vida personal.
3. Explicar el uso de la Teoría de las cucharas en el espacio terapéutico para abordar autoconocimiento, comunicación, acuerdos y límites en vínculos sexo afectivos.
Contenido:
Modelos relacionales: Definiciones y Estructuras
Poliamor y Monogamia: Desafíos y Necesidades
Teoría de las Cucharas: Origen y Principios
Teoría de las Cucharas y Actividad práctica: Implementación en el trabajo de pareja y/o vínculos sexo afectivos
REGISTRATION FOR DECEMBER 3RD
December 4th
Mini-course – Relationship Anarchy as a Resignification of Intimacy in the Context of Non-Monogamies
Proponent: Juan Carlos Pérez Cortés
Date: 12/04 (Thursday)
Time: 11:40 AM – 12:40 PM
Vacancies: 72
Menu:
In recent years, non-monogamous practices have entered public debate, challenging the monopoly of the monogamous, heterocentric couple as the default model of intimacy. Relationship Anarchy (RA) emerges in this context as both a political stance and a personal ethic, proposing not merely an alternative relationship style, but a profound resignification of intimacy. RA, with its empowering nature, questions the very hierarchies and cultural scripts that rank some bonds as inherently superior to others, inspiring a new way of thinking about relationships.
Originating in Stockholm in 2005, RA draws on anarchist thought, queer theory, and critiques of affective normativity. It rejects the idea that romantic love is the pinnacle of human connection and resists the “relationship escalator” — the socially scripted sequence from initial attraction to exclusivity, cohabitation, and permanence. Instead, it invites us to design our bonds from the ground up, rooted in equality, autonomy, and mutual care. In doing so, RA broadens the scope of intimacy to include friendships, chosen family, and communal ties, placing them on the same ethical and emotional plane as romantic bonds.
Within the field of non-monogamies, RA has been embraced by those seeking to go beyond consensual multi-partner relationships toward a deeper dismantling of hegemonic dynamics. Its emphasis lies not in the number of partners, but in the quality and ethics of connections. This inclusive approach makes RA particularly resonant for queer communities, asexual and aromantic people, and those from colonized cultures whose relational traditions have been eroded by imposed norms.
This course situates RA within the broader conversation on masculinity, identity, and philosophical practice. We will examine how the RA framework challenges amatonormativity, a term that refers to the societal privileging of romantic relationships, and allosexism, a term that refers to the societal privileging of sexual relationships, creating space for diverse forms of intimacy that are negotiated, intentional, and free from authority and hierarchy. We will explore the intersections between RA and queer theory — the critique of normality as control, the performativity of classical relationship identities, and a move toward sensitivity to authoritarian behaviours in any relationship.
Participants will critically analyze the ideology of the couple, the privileges it grants, and its effects on the distribution of care. Through relational mapping and case studies, we will identify the power structures embedded in everyday intimacy and develop emancipatory strategies for dismantling them. These strategies might include open communication, setting and respecting boundaries, and practicing self-reflection. Common challenges such as jealousy, the desire for exclusivity, and the fear of not being special will be addressed collectively, reframing them as opportunities for growth.
Methodologically, this minicourse is, albeit short and concise, interactive and reflective. Philosophical dialogue, group analysis, and practical exercises will bridge theory and lived experience, equipping participants with the tools to redesign their intimate landscapes. By the end, they will be prepared to understand how people can build relationships — romantic or not — on the principles of equity, autonomy, and solidarity.
From the perspective of critical thinking, the main objective of this minicourse is that attendants learn to understand intimacy not as an attribute of a fixed set of categories dictated by tradition, but as a creative, political, and profoundly personal field where the revolution begins.
—
The course will be offered in English. The participants will be able to ask for clarification or short explanations in Spanish, so the audience with only a basic knowledge of English will also be able to follow the minicourse easily.
—
Main bibliographic reference: Juan Carlos Pérez Cortes, “”Anarquía Relacional. La revolución desde los vínculos””, La Oveja Roja, Madrid 2020. (English Translation: “”Relationship Anarchy. Occupy Intimacy””, 2022.) (Portuguese Translation “”Anarquía Relacional: A revolução a partir dos vínculos””, 2025)
The (hundreds of) bibliographic references included in the book will be extensively used in the course.
Workshop – Holding Each Other: A Traveling Hammock Installation
Proponent: Lindsay Hayes
Date: 12/04 (Thursday)
Time: 11:40 AM – 12:40 PM
Vacancies: 72
Menu:
Short Description: Holding Each Other is a traveling work that collects messages of support from the nonmonogamous community at NMCI 2025 and brings them to the Denver Nonmonogamy Conference in 2026 in the United States. In Denver, participants will select a message that speaks to them and expand upon it, weaving a tapestry of global care across our communities.
Objectives: Nonmonogamous communities across the world share a commitment to intentional connection and mutual support, yet the specific voices, values, and experiences of these communities are diverse. Holding Each Other will create a bridge between communities in Rio de Janeiro and Denver in the United States, inviting participants to receive care from those across the world and to reflect on what it means to hold and be held within nonmonogamy.
Description: Holding Each Other will be a traveling, interactive artwork that weaves together the wisdom and care of the global nonmonogamous community. Beginning with a workshop in Rio de Janeiro, a hammock—a symbol of rest, trust, and the power of collective care—will be provided. Workshop participants will be encouraged to write supportive messages, affirmations, quotes, and reflections on provided materials and attach them to the hammock.
Once adorned with the messages from Rio’s nonmonogamous community, the hammock will travel to the Denver Nonmonogamy Conference, taking place in autumn, 2026. There, participants will be invited to select a message that resonates with them and write what that message means in their life, adding their reflections to a collective display and weaving together the stories of vibrant nonmonogamous communities.
Impact: Holding Each Other fosters intentional connection across nonmonogamous communities, offering participants a tangible reminder of the global care and shared wisdom within this movement. It creates an accessible, reflective experience for individuals and relationships to pause, receive, and contribute care within the nonmonogamous community. In addition, following the display of this work at the Denver Nonmonogamy Conference, the author will write an article on how this arts-based research helps support a global community of nonmonogamous people. Ethics approval for the project will be sought prior to NMCI 2025.
Taller – Taller el Buffet de acuerdos: Revisando y diseñando acuerdos que cuidan y nos cuidan
Proponente: Tamara Santander y Patricia Casanova
Fecha: 04/12 (Jueves)
Horario: 11:40 – 12:40
Cupos: 30
Menú:
¿Alguna vez te has cuestionado cada cuánto debes subir fotos a tu red social con tu(s) vínculo(s), cada cuando debes responder WhatsApp, o incluso, si desear intimidad física, emocional o sexual?. Cada relación es un banquete, y las reglas que la rigen son platos que podemos elegir, no imposiciones del menú cultural. El Buffet de Acuerdos —adaptación latinoamericana del Smörgåsbord de la anarquía relacional— sustituye la receta única por una mesa abierta. Desde la Terapia Narrativa entendemos el acuerdo como un acto de re‑autoría colectiva, porque los dolores personales muchas veces sanan a través de lo colectivo. El Buffet es un texto vivo que externaliza expectativas, honra límites y documenta deseos.
Aplicaciones:
– A nivel Relacional: Promueve conversaciones tempranas, advierte de incompatibilidades, previene malentendidos y ayuda a gestionar la ansiedad.
– A nivel Personal: Funciona como “mapa de territorios preferidos”; al completarlo, la persona nombra anhelos y límites sin presión de encajar, reforzando la agencia.
Objetivo
Que cada participante aplique el Buffet a nivel personal y relacional para crear normas flexibles, respetuosas y sostenibles.
Referencias
-Santander, T. & Quevedo, S. (2024) El Buffet de acuerdos. https://docsend.com/view/7jq7sbra3yep7rtk
-Hill, M. (2022) Relationship Anarchy Smorgasbord (6a versión).
tinyurl.com/rasmorgasbord
-Zehta. (2021) Relationship Anarchy Worksheet. https://zehta.me/2021/03/relp-anarchy-sheet/”
REGISTRATION FOR DECEMBER 4TH
December 5th
Oficina – O sonhar na não monogamia: evocando novos imaginários
Proponente: Gisele Ramos Cardoso Pinto
Data: 05/12 (sexta-feira)
Horário: 10h00 – 11h00
Vagas: 30
Menu:
A presente proposta partiu de uma inquietação sobre imposições socialmente colocadas pela norma monogâmica no que tange construir sonhos a ver com relações interpessoais. Nesse contexto, é determinado um caminho: conhecer uma pessoa, namorar, noivar, casar em uma cerimônia, ter filhes etc.; e o que se destaca nessa dinâmica estabelecida a partir do amor romântico é a unilateralidade de caminho para construir relações, ou seja, a monogamia enquanto norma que opera em prol de uma lógica neoliberal e cristã, individualiza a formação de subjetividades dando direcionamento roteirizado, sobretudo em corpos de pessoas socializadas como mulheres, que crescem escutando e sendo estimuladas em espaços familiares, comunitários, religiosos e midiáticos, desde a infância, a desenvolverem funções de cuidado a partir do brincar bem como corresponder a esse papel em relações diversas, principalmente nas relações amorosas e maternas.
A partir da não monogamia ser um não modelo relacional (colocação dita por Amanda Palha, no lançamento do livro Não monogamia: trânsitos entre raça, gênero e sexualidade, em outubro de 2024), não há um roteiro pré-estabelecido do que sonhar para si (enquanto desejo) nas relações interpessoais, o que a princípio pode ser desorganizador nas interações afetivas, porém, tal desorganização é compreendida como abertura de mundo às pessoas que buscam se relacionar de forma não monogâmica. Na encruzilhada de não se ter um modelo a ser seguido, cabe evocar outros imaginários sociais, que inclusive abarquem experiências genuínas de amor, sexo, afeto, cuidado em corpos de pessoas não brancas, LGBTQIAP+, gordas, com deficiência.
Sendo assim, trata-se de utilizar o sonhar como ferramenta de criação para acessar o que se deseja na não monogamia. Em um mundo neoliberal com lógicas que visam o lucro e o imediatismo, cada vez menos temos tido a oportunidade de nos demorar em reflexões sobre o que queremos genuinamente para nossas vidas. Assim, compreende-se a não monogamia como possibilidade de reflorestamento dos imaginários (NÚÑEZ, p. 1, 2021).
OBJETIVOS
Promover um espaço coletivo para tecer sonhos de pessoas que vivenciam a não monogamia.
Convidar pessoas para reflexões sobre desejos no campo das relações interpessoais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NÚÑEZ, Geni. Monoculturas do pensamento e a importância do reflorestamento do imaginário. ClimaCom – Diante dos Negacionismos [online], Campinas, ano 8, n. 21. novembro 2021. Disponível em: https://climacom.mudancasclimaticas.net.br/monoculturas-do-pensamento/ Acessos em 29 jul. 2025.
CUPERTINO, Christina. Oficina de criatividade na formação de jovens para ação comunitária. Psicol. Am. Lat., México , n. 5, fev. 2006 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2006000100003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 jul. 2025.”
Oficina – Ciúmes na berlinda: Práticas coletivas para repensar um mundo fora da lógica da posse
Proponente: Cássia Farias e Mar Santos Lopes
Data: 05/12 (sexta-feira)
Horário: 10h00 – 11h00
Vagas: 30
Menu:
Dentro de um sistema capitalista e monogâmico no qual somos ensinades desde crianças a tratar afetos românticos em uma lógica de posse, é possível regular nossos ciúmes?
Esse parece ser um questionamento comum enfrentado sobretudo por pessoas em relacionamentos não-monogâmicos. Mas o que é ciúme e por que o sentimos? Muitas vezes, quando falamos sobre ciúme dentro de uma lógica monogâmica, o reduzimos a um único sentimento. Mas alguns estudiosos do tema, como Tristan Taormino, autora de “””Opening Up: A Guide to Creating and Sustaining Open Relationships””.
“Ciúme é, na verdade, um termo guarda-chuva para uma constelação de sentimentos, incluindo inveja, competitividade, insegurança, inadequação, possessividade, medo de abandono, sentir-se rejeitado e excluído. Dizer simplesmente ‘Estou com ciúmes’ é muito vago, já que significa coisas diferentes para pessoas diferentes e se manifesta de muitas maneiras diferentes.
Levando em consideração a abordagem de Taormino, Mar Bastos, Cássia Farias e Jamile Santana criaram uma oficina para ajudar es participantes a identificarem com mais precisão os sentimentos aflorados em “crises de ciúmes” (atuais ou passadas) e como esses momentos são cruciais para aprendermos mais sobre nós mesmes e nossos limites.
Taller – Psicoterapia de “parejas” en diversidades relacionales: desafíos clínicos y prácticas situadas para profesionales de la salud mental
Proponente: Francisca Venegas
Fecha: 05/12 (sexta-feira)
Horario: 10h00 – 11h00
Cupos: 30
Menú:
Este taller propone una reflexión práctica y situada sobre los abordajes psicoterapéuticos en relaciones no monógamas consensuadas, con foco en el trabajo clínico con vínculos afectivos-sexuales diversos. Partiendo del campo de la terapia de pareja, se abordará la pertinencia de ampliar la noción hacia “terapia de relaciones vinculares”, integrando enfoques que contemplen las experiencias de personas no monógamas en contextos de habla hispana como Chile, España o América Latina.
Objetivos:
Problematizar los marcos tradicionales de la terapia de pareja desde una perspectiva crítica, feminista y no mono-normativa.
Reconocer desafíos clínicos y éticos que emergen al acompañar procesos terapéuticos de diversidades relacionales.
Generar un espacio participativo de co-construcción de estrategias clínicas situadas, basadas en casos reales.
Explorar cómo las personas no monógamas acceden (o no acceden) a espacios terapéuticos, y cómo nuestras prácticas pueden facilitar o bloquear dichos accesos.
Proponer una revisión del lenguaje clínico (e.g., “terapia de pareja” vs “terapia de vínculos”) como herramienta de inclusión y accesibilidad.
El taller está dirigido a psicoterapeutas, estudiantes y profesionales de la salud mental que trabajen o quieran trabajar con diversidades relacionales, desde un enfoque respetuoso, crítico y reflexivo.
REGISTRATION FOR DECEMBER 5TH